Confira as mudanças no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. As novidades buscam beneficiar, principalmente, famílias de baixa renda.
No dia 20 de junho, foram aprovadas medidas que alteram o programa Minha Casa, Minha Vida. As mudanças foram aprovadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e começam a valer a partir de 7 de julho.
Para ajudá-lo(a) a entender as novas regras, que serão implementadas ao longo de julho, a Machado Correspondente preparou um artigo com todas as informações importantes.
Quer saber mais? Continue lendo e confira:
Entenda as mudanças no Minha Casa, Minha Vida
As novas medidas foram tomadas para beneficiar famílias de baixa renda, com a redução de taxas de juros e ajuste no limite de renda. Vale ressaltar que essas alterações vão atingir cada beneficiário de uma forma diferente, de acordo com as seguintes faixas de renda:
- Faixa 1: famílias com renda de até R$ 2.640 mensais;
- Faixa 2: famílias com renda de R$ 2.640,01 a R$ 4.400 mensais;
- Faixa 3: famílias com renda de R$ 4.400,01 a R$ 8.000 mensais.
Veja abaixo os detalhes das principais mudanças.
Aumento do subsídio
O subsídio é o valor pago pela União, como parte do financiamento, através do Minha Casa, Minha Vida. Esse valor difere de família para família, podendo chegar a 95% do montante pago pelo governo.
Até então, o teto do subsídio no valor de entrada do imóvel era de R$ 47,5 mil para famílias nas faixas 1 e 2. As novas medidas alteram este valor para até R$ 55 mil.
Taxa de juros para financiamento
Outra grande mudança foi a redução das taxas de juros para financiamento. Famílias com renda de até R$ 2 mil têm a taxa reduzida de 4,5% a 4,25% ao ano, nas regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste.
Já para as regiões Norte e Nordeste, as taxas passam de 4,25% para 4% ao ano.
Aumento do valor máximo do imóvel
Famílias na faixa 3, de todo o Brasil, agora podem comprar imóveis de até R$ 350 mil. Antes das mudanças, o valor máximo era de R$ 264 mil.
Já para as faixas 1 e 2, o valor máximo fica entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, a depender da localização do imóvel. Em Juiz de Fora, o teto para as duas faixas é de até R$245 mil.
Com essas mudanças, a expectativa do governo é de um crescimento de 12% nas contratações do Minha Casa, Minha Vida – sendo cerca de 57 mil novas contratações, com 40 mil ainda em 2023.
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